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·Quem escreve
ANDYE IORE
Jornalista que prometeu trabalhar menos em 2006 sem reduzir os rendimentos. Fã de cultura pop, "o que me faz gastar uma grana com bobagens!".
ARIANA.ZAHDI Jornalista formada pela UEPG e PhD em filhos. Atuou em assessorias de imprensa, tv, rádio, impresso. Adora escrever e atualmente troca fraldas e prepara mamadeiras como ninguém.
CAVAZOTTI & FRAZÃO
Fábio Cavazotti e Marcelo Frazão são jornalistas com passagem por Maringá e hoje trabalham em Londrina. Eles dividem a mesma senha no blog, indo dos temas urbanos aos humanísticos. Cavazotti é Tubarão e Corinthians desde criancinha, e Frazão, capixaba de criação, não tem time nenhum – pelo que se sabe.
ELVIO.ROCHA Mora em casa alugada, tem um Fusca 75, um violão e dois cães (Dorva e Júnior). Patrimônio acumulado em 25 anos de jornalismo.
FÁBIO LINJARDI
Jornalista do jornal Hoje Maringá e mestrando em Comunicação Social pela Universidade de Marília (Unimar).
HARRY T. DAIJÓ
Formado em Direito, em Bauru (SP). Trabalha com agrobusiness em Foz do Iguaçu e Paraguai. Roqueiro fã de Neil Young e guitarrista e vocalista da banda Lexhare. Já atuou nos bastidores da política iguaçuense. Mais eclético, impossível!
JONES.ROSSI Repórter do Jornal da Tarde (SP), criador do blog futebolístico De Primeira e torcedor fanático do Grêmio Maringá.
JORGE.VILLALOBOS Nasceu no Chile, mas é brasileiro com RG, CPF, passaporte, título de eleitor, casado e professor de Geografia na UEM. Tido como ambientalista, fotógrafo e boa gente.
MESSIAS MENDES
jornalista há mais de 30 anos em Maringá. Formado em Estudos Sociais e História pela UEM, trabalhou nas TVs Cultura e Tibagi, jornais O Diário, Folha de Londrina, rádios Cultura, Difusora e CBN Maringá.
MONTEZUMA.CRUZ Ingressou no jornalismo nos tempos dos manuais mimeografados. Já ciscou terreiros no Paraná ("Folha de Londrina" e "O Diário"), MS, MT, RO, AM e MA. Também anda a pé,
ainda paga aluguel, e se sente feliz com o patrimônio imprescindível da amizade.
PAULO.ARAÚJO Nasceu em um pequeno lugar distante, morou em várias cidades brasileiras e hoje não troca Maringá por nada. É acadêmico de Comunicação Social.
PRISCILA CAROL
Jornalista formada em 2001. Passou por tv, diagramação, trabalhos voluntários (foi babá nos EUA), levou muita porta na cara e agora está no site Hora H, em Curitiba. Não sabe ganhar dinheiro e está deslumbrada pela carteira de trabalho assinada.
RONALDO NEZO Jornalista e pós-graduando em Psicopedagogia. Repórter da CBN Maringá; Assessor de Imprensa da ANP e Apresentador e Produtor do Programa Opinião, veiculado pela Rádio Novo Tempo.
SILVERINO DO INGÁ Votou em Silvio Barros, é PP roxo e tem alergia a tudo que é vermelho. Está aprendendo a mexer com internet e dita os e-mails para a secretária. Viu o Grêmio Maringá ser campeão em 77 e aposta no Galo rumo a Tóquio.
O OMBUDSMAN
Identidade secreta. O único jeito de conhecê-lo, é perguntando nos Comentários.
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quinta-feira, março 16, 2006
Perigo, não fume!
Cada dia mais locais na cidade de Maringá, estão utilizando o sistema de abastecimento de GLP através de caminhões como o da fotografia. Esse tipo de veículo circula pelas avenidas e ruas da nossa cidade, até estacionar e descarregar seu produto. Pelo geral, isso é realizado frente a um edifício no centro da cidade. Vale sempre lembrar, que em Manaus pessoas morreram na explosão de um desses caminhões que transporta Gás Liqüefeito de Petróleo – GLP. Devido ao perigo que representa esse transporte e abastecimento, o Poder Legislativo de Maringá elaborou a lei 5.872-2002, de autoria dos vereadores ALTAMIR ANTONIO DOS SANTOS e WALTER GUERLLES. Porém, depois da promulgação da lei, o regulamento ainda não foi instituído pelo Poder Executivo. O que na prática significa que temos lei, no entanto, a fiscalização não acontece. No artigo 8.º, no qual está previsto o Regulamento o Poder Executivo devia definir: I – fiscalização do cumprimento desta Lei; II – sanções por infração às disposições desta Lei; III – critérios para interdição dos estabelecimentos ou cassação da licença para funcionamento; Assim, por falta desse regulamento a distribuição do Gás Liqüefeito de Petróleo – GLP continua sendo realizada com irresponsabilidade. Fato constatado nesta quarta feira, quando um veículo da empresa Liquigás, estacionado na rua Arthur Thomas próximo da Avenida Duque de Caxias, fazia sua operação e no local não havia nenhuma placa indicando “Proibido Fumar". Inclusive a poucos metros, na entrada do prédio dois jóvens conversavam e ouviam música proveniente de um carro, e um dos rapazes mantinha nas suas mãos um maço de cigarros e a caixa de fósforos. Tudo na maior tranqüilidade. As pessoas que transitavam pelo local o faziam sem preocupação.(Ver fotografia) Devemos lembrar que a lei Municipal 5.876-02 no Artigo 6, Parágrafo Único item I diz: “o abastecimento será realizado em horário de fluxo reduzido de veículos e pedestres...” No Item II afirma que: “o local será isolado para outras atividades durante a operação e a sinalização com avisos de perigo, proibido fumar, proibido de falar ao celular, produto inflamável ...”. É importante esclarecer que o transporte e distribuição do GLP não é uma atividade falta de normativas ténicas, (ABNT-NBR 13.523; NBR 14.024; NBR 7.500; NBR 13.419; NBR 11.451; INMETRO RT6, RTQ5, RTQ 32; Portaria ANP 47-99) todas elas frisam que se trata de uma atividade considerada perigosa e na qual as medidas de controle e prevenção devem ser necessariamente tomadas e fiscalizadas.
©® JUGV-FACTORAMA 2006
escrito por Jorge Villalobos às 12:50
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